quinta-feira, 26 de junho de 2008














As fotos de Amaury Rivera



Porto Rico, 14 de maio de 1988. Depois de sua suposta abdução, Amaury Rivera teria observado espantado o enorme disco se afastando lentamente. De súbito, ouve um barulho estridente e olha para cima: três caças F-14 estavam passando sobre ele e indo na direção do disco, que permanecia se afastando bem lentamente.
Foi quando ele começou a fotografar a situação obtendo um dos registros fotográficos mais surpreendentes e reveladores para a ufologia mundial. Embora as fotos só mostrem um caça, segundo Amaury, havia três. Eles rodavam e se revezaram de tal forma que sempre um ficava ofensivamente bem próximo do disco. Segundo os estudiosos da foto, é bem provável que cada foto mostre um caça diferente.
As fotos de Amaury foram exaustivamente analisadas e o coronel aposentado norte–americano Wendelle C. Stevens providenciou uma análise definitiva num laboratório da NASA, em Scotsdale, segundo explica "com um computador de última geração". As análises concluíram que tanto o disco como os caças F–14 estavam distantes da câmera em torno de 5km, no mínimo. E os caças estavam em velocidades muito superiores à do disco. Outra conclusão do laboratório é que a luminosidade de todos os objetos é coerente com a paisagem e, sendo assim, provavelmente seria uma cena autêntica, isenta de fraudes.
A agência espacial da França abriu seus arquivos secretos sobre UFOs (sigla em inglês para objetos voadores não-identificados) ao público, lançando um website com documentos que notificam aparições nos últimos 50 anos.
Mas o número de pessoas interessadas foi tão grande que tornou-se impossível acessar o site.
A França é o primeiro país a abrir totalmente seus arquivos sobre UFOs para o público.
Embora outros países, inclusive a Grã-Bretanha, recolham informações sobre estes fenômenos, os pedidos de acesso são analisados caso a caso de acordo com leis relativas a liberdade de informações.
Agora, graças a uma pequena equipe de pesquisadores da agência espacial demoninada Escritório para o Estudo de Fenômenos Aeroespaciais Não-Identificados, os franceses poderão acessar cerca de 10 mil documentos sobre UFOs, inclusive fotografias, boletins de ocorrência e vídeos enviados por testemunhas.
A equipe oferece explicações para alguns casos. Por exemplo, quando mil pessoas disseram ter visto luzes piscando no céu em uma noite de novembro há 17 anos, os pesquisadores conseguiram provar que eram fragmentos de um foguete que reentrava na atmosfera da Terra.
Mas apenas cerca de 9% dos casos de UFOs na França foram totalmente explicados, disse o grupo.
E dos 1,6 mil casos registrados desde 1954, quase 25% são considerados Categoria D, que significa que apesar de bons dados e testemunhas, as aparições misteriosas continuam sem explicação.