sábado, 2 de agosto de 2008

OVNIS: O Incidente Manises - Vídeo

Tradução: Milton Dino Frank Junior

Este incidente protagonizou um Supercaravele da companhia TAE (já extinta). Este vôo, JK-297 com 109 passageiros, vinha de Salzburg (Áustria) e tinha feito escala em Mallorca antes de seguir rumo a Las Palmas.No meio do caminho por volta das onze horas da noite, o piloto Francisco Javier Lerdo de Tejada e sua tripulação observaram uma série de luzes vermelhas que se dirigiam no sentido da própria aeronave. A rota de colisão deste suposto artefato provocou um grande nervosismo na tripulação. O comandante pediu informação sobre as estranhas luzes, mas nem o radar militar de Torrejón de Ardoz (Madrid), e nem o centro de controle de Barcelona puderam dar uma explicação sobre o fenômeno.Para evitar uma possível colisão, o comandante elevou sua aeronave, mas as luzes fizeram o mesmo e se colocaram a apenas meio quilômetro do avião. A impossibilidade de fazer uma manobra para se desviar provocou que o comandante se visse forçado a desviar sua rota e fazer uma aterrissagem de emergência no aeroporto de Manises. É a primeira vez na história que um avião comercial se vê obrigado a fazer um pouso de emergência devido a um suposto avistamento de um OVNI, já que o objeto não foi identificado e estava violando todas as normas básicas de segurança.As luzes pararam com a perseguição antes do pouso. Três formas não identificadas foram detectadas finalmente pelo radar. O tamanho daquela forma luminosa foi estimado em uns 200 m de diâmetro, e foi observado por várias testemunhas. Uma das estranhas formas passou muito perto da pista de pouso. Inclusive as luzes de emergência chegaram a se acender demonstrando que aquele vôo estava em apuros.Já no dia seguinte, por volta da meia noite e quarenta, um Mirage F-1 decolou perto da base aérea de Los Llanos (Albacete) com o objetivo de identificar o fenômeno. O piloto, Fernando Câmara, capitão da Aeronáutica, teve que aumentar sua velocidade até 1,4 "mach" para finalmente distinguir uma forma cônica que mudava de cor, embora em seguida o artefato desaparecesse de sua vista. O piloto recebeu a informação sobre um novo sinal do radar, que indicava que um novo objeto, ou quiçá o mesmo, estava sobre Sagunto. Quando o piloto se aproximou o suficiente, o objeto acelerou e desapareceu de novo. Mas esta vez, a caça foi bloqueada (seus sistemas eletrônicos foram inutilizados). Em termos de defesa isto se considera uma operação de agressividade. Finalmente, ocorreu o mesmo pela terceira vez, e desta vez o OVNI desapareceu definitivamente rumo à África. Três horas e meia de perseguição, e devido à falta de combustível, o piloto teve que voltar a sua base sem resultados. (Fonte: CUB - Centro de Ufologia Brasileira)

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